sexta-feira, 16 de março de 2012

Being a Woman!


É fácil nascer mulher… Acaso, destino, processo aleatório (…), podemos adjectivar de inúmeras formas esse delicioso acontecimento! Facto é que o desafio está em manter-se MULHER. Quando falo da palavra mulher, deposito nela toda a mística, realidade e experiência: ser mulher é algo que não se pode definir em meia dúzia de frases… Ser mulher é ser mãe, ser filha, ser irmã, ser sobrinha, ser neta, ser amiga, ser colega, ser companheira… Ser mulher é ser responsável, ser profissional, misteriosa, inteligente, feminina, sensual, vaidosa, divertida, sarcástica, paciente, IMPACIENTE, teimosa, insegura, rabugenta, apaixonante, sonhadora… Ser mulher tem ciência, requer maturidade, equilíbrio e bom senso! Não existe Ser mais invejado ou invejoso que a mulher… Não existe Ser mais desejado nem odiado que a mulher… Não existe Ser tão regenerador e venoso como a mulher!
(…)
Têm as duas piores armas: O Corpo e o PODER da mente! Exactamente: A primeira espero q seja demasiado obvia, funciona quase como um principio básico (!); Quando falo de ‘PODER da mente’ tento referir-me ao incontestável Poder Feminino e ao domínio inquestionável sobre a maioria dos homens. Trata-se de uma arte, que se aprende a dominar e que deve ser usada sob princípios éticos… Teimo em acreditar que o uso desmedido desta ‘arte’ seja muitas vezes a morte do, ou neste caso da, própria artista (…) de uma forma ou de outra, mais cedo ou mais tarde, deparamo-nos com o verdadeiro desafio que é ser mulher! Algumas passam, outras não. A maioria nasce simplesmente com esse dom.  

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Marilyn Monroe


Norman Jean Baker, mais conheciada como Marilyn Monroe, nasceu em Junho de 1926.
Foi criada em vários orfanatos e desde muito nova que sonhava em ser actriz. Para atingir a sua independência casou com apenas 16 anos visto esta já ser uma idade tardia para se adaptar a qualquer família adoptiva. O primeiro dos seus 3 maridos era um jovem policial seu vizinho, mas a relação não vingou muito à conta da sua ambição por uma carreira cinematográfica. A sua carreira começou cedo, ainda durante a adolescência, como modelo fotográfica e foi ai que foi aconselhada pelo seu agente a pintar o cabelo de loiro. Da fotografia ao cinema foi um curto passo.
A fama foi imediata assim que deu provas do seu talento. Foi durante esta exposição extremamente pública que casou mais duas vezes: primeiro com a estrela de baseball Joe DiMaggio e depois com o dramaturgo Arthur Miller, mas nenhum dos casamentos singrou. Protagonista de uma vida amorosa bastante polémica e conturbada, ainda foi de conhecimento público as suas relações com o galã francês Yves Montand e o presidente Kennedy, com o qual protagonizou a mítica cena de lhe cantar os parabéns em público em Madisson Garden Square.
Tornou-se a maior vedeta de Hollywood, participando em inúmeros filmes, entre eles ‘Os Homens preferem as Loiras’ e ‘O Pecado mora ao Lado’. Mas as suas inseguranças, a pressão e o medo de desapontar o público fizeram-na mergulhar numa enorme depressão, entregando ‘os pontos’ ao álcool e sedativos. A sua carreira começou a ser afectada por atrasos, erros e esquecimento no que toca aos diálogos.
Morreu aos 36 anos, em Agosto de 1962. A sua morte nunca ficou inteiramente esclarecida… A dúvida residia entre o suicídio, a overdose e o assassinato!  Foi encontrada morta no seu quarto, nua em cima da cama e tinha o telefone na mão e junto dela um frasco vazio de soporíferos.
Marilyn Monroe foi talvez o primeiro símbolo sexual criado e destruído por Hollywood. A sua imagem permanece perpétua e inalterada: loira, linda, sensual e de olhar ingénuo. Uma lenda da sensualidade, um protótipo de mulher que deslumbrou os homens um pouco por todo o mundo. Viveu como uma estrela cadente, apagou-se de repente, no auge do seu brilho, e deixou ficar a imagem que muitas outras estrelas tentaram copiar, até mesmo nos nossos dias.

Carmen Miranda


Não poderia deixar de falar de Carmen Miranda, a luso-brasileira q agitou o continente americano e obteve reconhecimento mundial entre a década de 30 à década de 50 do século passado.
Maria do Carmo Miranda da Cunho nasceu em Portugal (Marco de Canaveses) em 1909 e partiu para o Brasil com apenas 2 anos. O seu primeiro disco é lançado em 1930 marcado pelo grande êxito ‘Taí’ de Joubert de Carvalho. Seguiram-se os sucessos musicais, as digressões pela América do sul e ainda na década de 30 a sua estreia no cinema brasileiro.
Em 1938 lança o mítico tema ‘Banana da Terra’ onde aparece pela primeira vez vestida de Baiana, tornando-se assim o traje estilizado a sua imagem de marca.
Em 1939 parte para os EUA e em 1940 estreia um musical da Broadway. No mesmo ano apresenta-se na Casa Branca para conhecer pessoalmente o presidente Franklin Roosevelt. No ano seguinte assina contrato em Hollywood onde fez 13 filmes entre os quais ‘Uma noite no Rio’.
Ficou conhecida principalmente pelo exotismo e a constante alegria. Uma imagem que continua a inspirar muitas mulheres por todo o mundo.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Joana d'Arc


Joana d’Arc nasceu em Domremy (França) em 1412. A Sua história gira em torno do mito, da religião e da fantasia. Reza a lenda que Joana tinha visões com S. Miguel, Santa Catarina e Santa Margarida que lhe atribuíram a heróica missão de entrevir na Guerra dos Cem Anos, em 1425, libertando primeiro a cidade de Orleans e posteriormente toda a França do domínio dos Ingleses. Isto só seria possível se o legítimo herdeiro fosse coroado na Catedral de Reims, ocupada também pelos ingleses. Uma missão quase impossível…
Na idade média as crenças e superstições eram bastante fortes, sendo que a história de Joana passou rapidamente de boca em boca até chegar aos ouvidos do rei (Charles II) que a mandou chamar à sua presença a fim de averiguar a veracidade das suas palavras. No final da audiência, o Rei, emocionado e crente na intervenção divina, concedeu-lhe o título de Filha do Rei e Verdadeira Herdeira de França, ficando conhecida como Donzela de Orleans.
Concedeu-lhe ainda uma armadura, um cavalo e um grupo de soldados. Assim, mais de 4000 homens chefiados pela destemida Joana d’Arc (então com 17 anos) conseguem a vitória em Orleans sob os Ingleses a 8 de Maio de 1429. Seguiram-se as vitórias e conquistas até Patay, onde se situa a Catedral de Reims cumprindo assim a sua missão. Aquando da coroação do Rei Carlos VII ficaram registadas as seguintes palavras da jovem: «Nobre Rei, assim é cumprida a vontade de Deus, que desejava que eu libertasse a França e vos trouxesse a Reims, para receberes esta sagrada missão e provar a França que sois o verdadeiro Rei.»
Apesar da Heróica vitória, a sorte iria mudar. O Rei deixou de prestar auxílio ao exército de Joana, que fragilizado e vulnerável, não consegue impedir a captura da jovem pelas tropas inglesas em 1430.
Sendo a Donzela de Orleans o ódio inglês de estimação e vista como responsável pelas derrotas em território francês, não demorou muito a ser acusada de bruxaria e heresia, sendo condenada a morte pelo fogo em 1431, com apenas 19 anos.
Mas a sua memória ficou imortalizada, através do mito, da fé e da coragem. Em 1920, em reconhecimento dos seus milagres foi canonizada pelo Vaticano. Shakespeare refere-a na sua obra, assim com Voltaire lhe escreveu um poema satírico. A sua coragem e feitos, apesar da época e do género, devem ser relevados, não só mulheres, mas por todos nós.
Joana d’Arc é, foi e sempre será motivo de inspiração e admiração.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ser mulher é viver mil vezes em apenas uma vida, é lutar por
causas perdidas e sempre sair vencedora, é estar antes de ontem
e depois do amnhã, é desconhecer a palavra recompensa apesar
dos seus atos.

Ser mulher é caminhar na dúvida de certezas, é correr atrás das nuvens
num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva.

Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza e
muitas vezes sorrir com tristeza, é cancelar sonhos em prol de terceiros,
é acreditar quando ninguém mais acredita, é esperar quando ninguém
mais espera.

Ser mulher é identificar um sorriso, triste e uma lágrima falsa, é ser
enganada e sempre dar mais chance, é cair no fundo do poço e emergir
sem ajuda.

Ser mulher é estar em mil lugares de uma só vez, é fazer mil papéis ao
mesmo tempo, é ser forte e fingir que é frágil pra ter um carinho.

Ser mulher é se perder em palavras e depois perceber que se encontrou
nelas, é distribuir emoções que nem sempre são captadas.

Ser mulher é comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais
dever, é construir castelos na areia, vê-los desmoronados pelas águas e ainda
assim amá-las.

Ser mulher é saber dar o perdão é, tentar recuperar o irrecuperável, é entender
o que ninguém mais conseguiu desvendar.

Ser mulher é estender a mão a quem ainda não pediu, é doar o que ainda não
foi solicitado.

Ser mulher é não ter vergonha de chorar por amor, é saber a hora certa do fim,
é esperar sempre por um recomeço.

Ser mulher é ter a arrogância de viver apesar dos dissabores, das desilusões, das
traições e das decpeções.

Ser mulher é ser Mãe dos seus filhos e dos filhos dos outros e amá-los igualmente.

Ser mulher é ter confiança no amanhã e aceitação pelo ontem, é desbravar caminhos
difíceis em instantes inoportunos e fincar a bandeira da conquista.

Ser mulher é entender as fases da lua por ter suas próprias fases. É ser "nova" quando
o coração está a espera do amor, ser "crescente" quando o coração está se enchendo de
amor, ser "cheia" quando ele já está transbordando de tanto amor e "minguante" quando
esse amor vai embora.

Ser mulher é hospedar dentro de si o sentimento de perdão, é voltar no tempo todos os
dias e viver por poucos instantes coisas que nunca ficaram esquecidas.

Ser mulher é ser princesa aos 20, rainha aos 30, imperatriz aos 40 e especial a vida toda.

Ser mulher é conseguir encontrar uma flor no deserto, água na seca e labaredas no mar.

Ser mulher é chorar calada as dores do mundo e em apenas um segundo já estar sorrindo.

Ser mulher é subir degraus e se os tiver que descer não precisar de ajuda, é tropeçar,
cair e voltar a andar.

Ser mulher é saber ser super-homem quando o sol nasce e virar cinderela quando a noite
chega.

Ser mulher é acima de tudo um estado de espírito, é ter dentro de si um tesouro
escondido e ainda assim dividi-lo com o mundo.

(autor desconhecido).

Cleópatra


Considero importante falar de Cleópatra, não só pela importância que teve na história da humanidade mas também porque a considero uma das personalidades mais apaixonantes e enigmáticas de todos os tempos…
Cleópatra está longe de ter sido apenas uma mulher fútil, poderosa e promíscua. Tornou-se rainha do Egipto com apenas 17 anos (isto a sensivelmente 2050 anos atrás), e de tudo fez para salvaguardar o seu reino e o seu povo. Casou com o próprio irmão em nome da coroa e, segundo reza a história, o mesmo aconteceu com Júlio César e Marco António, generais romanos: seduzi-os para conseguir proteger o Egipto da ganância Romana.
É descrita pelos historiadores como uma mulher inteligente (dominava mais de 5 idiomas), uma grande negociante e estrategista militar. Alguns também a descrevem como uma mulher fatal embora neste aspecto já haja alguma controvérsia. Reza a lenda que cometeu suicido, deixando-se picar por uma serpente a quando de uma derrota numa batalha em Ácio.
Na minha opinião ELA realmente tinha que ter algo especial, beleza ou inteligência, deixou bem clara a sua marca na história.
Milénios depois, ainda serve de inspiração a escritores, realizadores e artistas. Mito ou realidade? É difícil provar algo mas é certo que é uma figura feminina incontornável…

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Novo desafio - 10 Mulheres que mudaram a História da Humanidade

Meus Caros,
Depois de muito pensar qual seria o próximo tema a tratar neste blog (derivado a ter muita informação), decidi realizar um trabalho no qual vou eleger, baseando-me na minha opinião pessoal, 10 mulheres que mudaram a história da humanidade.
Os critérios são simples: que o seu reconhecimento seja global; que a sua intervenção tenha revolucionado a sociedade e a época a que pertenceram; que o facto de estarem a frente do seu tempo e a sua coragem tenham deixado uma marca em cada uma de nós (mulheres); que ainda hoje, algumas delas (passados milénios,séculos) continuem a ser uma enorme inspiração....
Julgo ser este um bom ponto de partida para depois trabalhar casos mais actuais! Não só ao nível da comparação mas também avaliar até que ponto as mentalidades evoluíram em relação aos direitos das mulheres e se essa evolução acompanhou a da sociedade.
Como exemplo posso revelar o nome da minha primeira e incontornável escolha: CLEÓPATRA. Uma das mais míticas figuras femininas da Humanidade. Penso que através deste meu primeiro trabalho acerca dela, conseguiram perceber melhor qual é o meu objectivo com este novo desafio!!! E claro, espero que agrade :)
Para concluir, gostava de deixar aqui registado que gostaria muito de receber sugestões da vossa parte, que das 10 mulheres apenas uma está escolhida e que deixaria feliz poder contar com o vosso contributo!
Bem Haja a TODOS,
WHO RUN THE WORLD; GIRLS?!